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FILMES

 

           Os filmes têm a capacidade de encantar e impressionar as pessoas, mediante o uso de linguagem simples, imagens, sons, efeitos especiais, movimentos e todo o enredo criativo, conjunto que prende a atenção e materializa as fantasias próprias de um mundo irreal. Por meio da linguagem audiovisual, conseguem produzir mais caminhos simultâneos que o inconsciente pode perceber. Assim, as imagens básicas e simbólicas constituem uma forma de comunicação que explora até mesmo os limites mais inimagináveis, levando à interação dos conteúdos com as vivências: emoções, atitudes, ações e construção do conhecimento.

     O emprego de filmes caracteriza, também, uma tecnologia educacional que possibilita aos alunos desenvolverem formas de compreender e ler criticamente os meios eletrônicos e as novas tecnologias de informação. Diante desses argumentos, o uso de recursos audiovisuais, tais como filmes, pode tornar o ensino de Física significativo e interessante para o aluno, de uma forma lúdica, podendo ser acompanhado, ainda, de outras formas de trabalho, como aulas expositivas, experimentais ou o emprego de livros didáticos.

            Por certo, a utilização do filme, por si só, não será capaz de produzir um conhecimento significativo dos conceitos abordados. Nessa perspectiva, será necessária a intervenção do professor nesse processo, para que o aluno não seja somente um espectador passivo, mas consiga desenvolver uma leitura científica do filme. É necessário que o estudante seja capaz de perceber as informações contidas no enredo, contrapondo-as àquelas que possui ou àquelas que busca, de maneira a construir uma opinião e fazer uma leitura reflexiva sobre o que o mundo lhe oferece.

           Logo abaixo, são listados alguns filmes que podem ser usados no ensino de Mecânica Quântica como um recurso didático que vise contribuir na sua inserção na sala de aula, visto que ainda há grandes dificuldades de se apresentar esses conceitos, uma vez que sua compreensão exige um grau de abstração e imaginação aguçada do aluno. Desse modo, a sua representação, ainda que fictícia, pode contribuir no entendimento dos conceitos científicos.

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